Greve de rodoviários atinge cinco municípios da Região Metropolitana do Rio
Greve de rodoviários atinge cinco municípios da Região Metropolitana do Rio
RIO - Milhares de pessoas amanheceram nos pontos de ônibus de
Niterói, São Gonçalo, Maricá, Itaboraí e Tanguá no fim da madrugada e
início da manhã desta quinta-feira por causa da greve dos rodoviários
que trabalham nas empresas de ônibus dos cinco municípios. A greve
prejudica cerca de 1,3 milhão de usuários. Para não se atrasar, muitos
resolveram tirar os carros da garagem, e o resultado é um trânsito
bastante complicadado desde o início da manhã.
A concessionária Barcas S/A anunciou viagens extras para suprir a demanda. Segundo passageiros, as filas do Catamarã de Charitas já estão enormes. Por causa da greve, as vans que operam linhas ligando os municípios ao Rio reajustaram as tarifas tabeladas pelo Detro. As vans que ligam Jardim Catarina, em São Gonçalo, ao Rio, reajustaram a tarifa de R$ 8 para R$ 12.
As empresas de ônibus decidiram colocar os coletivos nas ruas, mas os motoristas estão tendo dificuldade de chegar às garagens por falta de transporte. Algumas empresas, como a Rio Ita, está mandando buscar os rodoviários em casa. A viação Coesa, que opera com linhas ligando São Gonçalo ao Rio, está com apenas 10% da frota na rua. A expectativa é que o número de ônibus circulando aumente no fim da manhã. Na noite de quarta-feira, o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj) obteve uma medida cautelar expedida pela desembargadora Mery Bucker Caminha, garantido que, no mínimo, 40 % da frota opere durante a greve. Caso essa decisão não seja cumprida, os grevistas serão punidos com multa diária de R$ 100 mil.
Para o superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj), Márcio Barbosa, a greve tem conotação política devido as próximas eleições na entidade. A categoria revindica aumento salarial de 16%. Os profissionais não aceitaram a proposta de aumento de 10% oferecida pelas empresas.
- O reajuste tarifário foi de 5,5% e as empresas estão oferecendo aumento de 10%. A cesta básica foi reajustada em 25%. Mais do que isso é impossível. A greve está prejudicando milhares de trabalhadores, estudantes, mais de um milhão de usuários - lamentou Barbosa.
Segundo o superintendente do Setrerj, a Polícia Militar já tinha um planejamento pronto para atuar na greve. Não há piquetes na porta das garagens nem notícias de atos de violência, mas em alguns pontos de Niterói e São Gonçalo os sindicalistas estão fazendo ameças aos rodoviários que tentam trabalhar.
A concessionária Barcas S/A anunciou viagens extras para suprir a demanda. Segundo passageiros, as filas do Catamarã de Charitas já estão enormes. Por causa da greve, as vans que operam linhas ligando os municípios ao Rio reajustaram as tarifas tabeladas pelo Detro. As vans que ligam Jardim Catarina, em São Gonçalo, ao Rio, reajustaram a tarifa de R$ 8 para R$ 12.
As empresas de ônibus decidiram colocar os coletivos nas ruas, mas os motoristas estão tendo dificuldade de chegar às garagens por falta de transporte. Algumas empresas, como a Rio Ita, está mandando buscar os rodoviários em casa. A viação Coesa, que opera com linhas ligando São Gonçalo ao Rio, está com apenas 10% da frota na rua. A expectativa é que o número de ônibus circulando aumente no fim da manhã. Na noite de quarta-feira, o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj) obteve uma medida cautelar expedida pela desembargadora Mery Bucker Caminha, garantido que, no mínimo, 40 % da frota opere durante a greve. Caso essa decisão não seja cumprida, os grevistas serão punidos com multa diária de R$ 100 mil.
Para o superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj), Márcio Barbosa, a greve tem conotação política devido as próximas eleições na entidade. A categoria revindica aumento salarial de 16%. Os profissionais não aceitaram a proposta de aumento de 10% oferecida pelas empresas.
- O reajuste tarifário foi de 5,5% e as empresas estão oferecendo aumento de 10%. A cesta básica foi reajustada em 25%. Mais do que isso é impossível. A greve está prejudicando milhares de trabalhadores, estudantes, mais de um milhão de usuários - lamentou Barbosa.
Segundo o superintendente do Setrerj, a Polícia Militar já tinha um planejamento pronto para atuar na greve. Não há piquetes na porta das garagens nem notícias de atos de violência, mas em alguns pontos de Niterói e São Gonçalo os sindicalistas estão fazendo ameças aos rodoviários que tentam trabalhar.
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